DEITADOS NA RELVA
DEITADOS NA RELVA
Dois amantes de mãos dadas...
Depois de uma noite de balada! Saíram na madrugada,
Caminhando lentamente numa estrada...
Rumo a um tapete de relva molhada,
Molhada pelo orvalho matutino!
Orvalho da madrugada...
Chegando à relva, deitaram-se
E assim ficaram ele e ela, abraçados! Entrelaçados!
Deitados num macio tapete de relva molhada...
A amada aninhou-se no peito do seu amor!
Suspirou e inalou o doce aroma do amor.
E assim adormeceram ela nos braços dele e ele nos braços dela.