“Abrace-Me”
Se eu te tomar num abraço
Apertado, há de ser que eu
Esteja num daqueles dias
Em que o coração não bate
Acelerado, de tão lento teu
Pulsar lançou-me em teus
Braços! Há de ser que no
Céu tenha cortina de nuvens
Carregadas do orvalho, que
Lentamente se derrama na
Relva, assim meu coração
Esfria e se desmancha em
Triste melancolia, só em teus
Braços encontro o aconchego
Para aquecer-me, se eu te
Abraço é por sobrevivência!
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