Andava pelo jardim,
Sentei em um banco e apreciava. Olhava tudo que passasse ,enfim.
Num dado momento algo pairava.
Uma luz verde ,forte ,piscava
Comecei a sorrir a alegria estava alí.
Um colorido suave angelical me chamava.
È como se dissesse:”Vem aquí!”.
Dava voltas,rodiava .Ele parava.
Fazia tanto que não sorria!
Somos bobos.Um sinal lá estava.
Não preciso brilhar para ninguém.
Tenho que ter meu próprio brilho
Se nada do mundo vem.
Vou reluzente ,pela vida trilho.
Voar como o vagalume,bem alto!
Conhecer as belezas naturais.
Ninguém notará que falto
Mas eu me brilharei,mais,mais.
Não deixarei ninguém me magoar.
Se algumas palavras ferirem.
Farei minha luz brilhar
e assim tristezas não me atingirem.