Salvador
Hoje eu não posso mais cantar para ti
Porque mortos não cantam e ontem morri!
Eu mesmo o corpo e a Alma cansados velei
Tremeram meus lábios mas eu não chorei!
Com o manto santo dos Poemas sortidos
E a coroa de espinhos das tuas palavras
Me destes a cruz dos Amores sofridos
E a esta Via-Tristis tu me condenavas.
Subi com coragem sem afastar o cálice
Ao monte dos sem-Amor nem lacrimário
Com os olhos nos teus cumpri meu calvário.
Me aspastes na cruz pelos crimes alheios
Lancinastes de morte este meu te Amar.
Não faz mal que morra se é pra te salvar!
( Republico por recorrência do mesmo Sentimento)
Hoje eu não posso mais cantar para ti
Porque mortos não cantam e ontem morri!
Eu mesmo o corpo e a Alma cansados velei
Tremeram meus lábios mas eu não chorei!
Com o manto santo dos Poemas sortidos
E a coroa de espinhos das tuas palavras
Me destes a cruz dos Amores sofridos
E a esta Via-Tristis tu me condenavas.
Subi com coragem sem afastar o cálice
Ao monte dos sem-Amor nem lacrimário
Com os olhos nos teus cumpri meu calvário.
Me aspastes na cruz pelos crimes alheios
Lancinastes de morte este meu te Amar.
Não faz mal que morra se é pra te salvar!
( Republico por recorrência do mesmo Sentimento)