QUANDO...
Quando encontrarei a melhor rota para te encontrar
Quando encontrarei a trilha certa a enveredar
Para que tua grandiosidade eu então conheça
Quando não mais inavegável será esse mar
Quando saberei o melhor momento a começar
Quando tua presença fará com que aconteça
Quanto mais ainda devo então te amar
Quanto desencontro terei que amargar
Para que o elo entre nós sempre se restabeleça
Quanto de celeumas ainda irei atravessar
Quanto desse mar do ocaso irei navegar
Para que teu corpo meu corpo entorpeça
Quanto de sonho e de desejo ainda a acalentar
Quanto tempo contra a distância terei que remar
Para então beber do néctar de tua feminina taça
Quanto de tua falta ainda terei que suportar
Quando essa fome de ti irei então saciar
Para em teus braços de tudo isso achar graça