BRILHO TRANSPARENTE (de: Luciane A. Vieira – 15/02/1991)
BRILHO TRANSPARENTE
(de: Luciane A. Vieira – 15/02/1991)
Um dia, quando eu acordar (cedo ou tarde...)
O sol há de ter um brilho diferente
Há de chamar-me criança e me embalar
Em sorrisos travessos...
Um dia assim será o meu mundo:
Colorido por vezes, nunca embaçando
A visão e, sim, à minha vida...
... Não mais solidão...
Um dia, não muito distante este dia,
Hei de sorrir como menina travessa...
De chão...
E há de ser tão fraterno este riso,
Este abraçar inquieto... Infinito...
Tão retinto da minha PAIXÃO...