“SAUDADES DE QUEM NUNCA VI !?”

É como se estivesse

À milhares de anos

Esperando pela tua

Volta sentada à

Beira do caminho

Lendo versos escritos

Em real pergaminho

Que supostamente

Você deixou cair

Da bagagem e por sorte

Eu encontrei...

A esperança se renova

Em cada verso que leio

Pois posso ver teu rosto

Sentir teu gosto e te amar

Cada vez mais meu nobre

E esperado cavalheiro!

TERÊ ARCELES
Enviado por TERÊ ARCELES em 17/11/2011
Reeditado em 17/11/2011
Código do texto: T3341461
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