“SAUDADES DE QUEM NUNCA VI !?”
É como se estivesse
À milhares de anos
Esperando pela tua
Volta sentada à
Beira do caminho
Lendo versos escritos
Em real pergaminho
Que supostamente
Você deixou cair
Da bagagem e por sorte
Eu encontrei...
A esperança se renova
Em cada verso que leio
Pois posso ver teu rosto
Sentir teu gosto e te amar
Cada vez mais meu nobre
E esperado cavalheiro!