SENTATA EM MADRUGADA
Sentada em Madrugada
Ali parada em frente ao mar
Rabiscando na areia um coração
Olhar perdido no infinito
Em busca dos diversos caminhos da solidão
Envolta em seus sentimentos de amor
Na parte mais segura da sua alma
Mora uma intensa e irritante dor
Ela desfaz sentimentos
No reflexo da lua no mar
É tão pequeno aquele momento
Que logo a chuva começa a invadir o seu olhar
Sofrido e inquieto desejo
Contido e abstrato beijo
Tudo aquilo era tão grande
Pra uma doce menina
Que sofria como fosse seu o universo
O ultimo poema acolhido de sorriso
Fosse também seu derradeiro verso.
By Everson Russo
evrediçõesmusicais©®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
evr.russo@uol.com.br
www.olivrodosdiasdois.blogspot.com
www.oultimobarcodoplaneta.blogspot.com
www.givemeshelter.zip.net
O LIVRO DOS DIAS POESIAS: Pedidos no email: evr.russo@uol.com.br