“Tanto pra te dar”...
Quando em vez, fico ausente de tudo
Então teu nome ressoa, com ecos
E vestida de repleta e doce ternura.
minhas mãos revelam meu sentir
Nos versos que só falam de saudades.
O que faço com este sentimento inquieto
Que deseja pousar terno no teu olhar
E se lança afoito em desvarios e delírios
Arrisca ações que não se ajustam comigo
E persevera em seu entardecer aportar
Inalcançável a tentativa de esquecer
E tem o ímpeto de no sonho te chamar
Ignora a racionalidade, o pé no chão.
Só quer no seu peito, ficar e sonhar.
E precisa se conter, pra não te chamar...
Glória Salles
-Registro na Biblioteca Nacional
-Ministério da Cultura
-E.D.A.