Confissões de um poeta nato
Confissões de um poeta nato
Marcos Olavo
A vida nos faz chorar,
Acreditando em tudo,
Vendo promessas vazias,
Que sempre são ditas,
O teu pesadelo foi real,
Na favela de teus sonhos,
Na cara da verdade,
Que vai ser relaxada.
A febre é achada na cara,
Dos tolos que nascem sem saber,
Que o valor que me resta,
Neta festa sem fim.
Confissões de um poeta nato,
Faz tudo relembrar no ato,
De cada promessa crua,
Sob uma nova lua.
Deixe o tempo mudar,
Acredite que o tempo todo,
Na pode chover,
Nem pintar uma arte,
Sem valor.
Traga a dose sofrida,
Que me faz pensar muito,
Na melhor espera sufocada,
Que das tolices feitas.
Fama do rancor sem amor,
Nos deixa apenas retalhos de dias,
Na prisão dos dias ruins,
Apavorados na miséria.
A cor escura do maldito presente,
Que esquece de uma vez,
A vida do rico pobre,
Que fala só besteiras.
A paz que tanto procura,
De uma loucura sem confusão,
Na vez do perdão assassino,
Nos leva até um avião.
Espero você no mesmo lugar,
Na hora certa sem marcar nada,
Pra acreditar que dia verei,
O a lua chorando pelo o sol.
O raio do certo apelo,
Neste velejar de sonhos,
Que os levam no acreditar,
Na espera do errar.
escrito por: Marcos Olavo
lembrete: "hoje é - 11.11.11)