Vinheiro...
Prelúdio:
Levantando-me ao alvorejar do dia, na primeira preluzir da manhã, chamada: “alva”. E fui eu a “península”, uma pequena porção de terra e de extensão variada, lá crescem as “vinhas”, “vinheiros”, “vinhal” e “vinhado”.
Ao observar eu! Atentamente com minúcia de minúsculo olhado, contemplei como se florescem a florejar as vides, arbusto sarmentoso da família das vitáceas que produz: “uvas”.
Ao se abrirem as flores, já brotam as romeiras, arvores frutíferas e ornamental, parente das punicáceas, também chamada: “romãzeira”, e neste pleno preluzir de luz, na claridade inteligível deste translúcido cenário, contemplo as romeiras a florejar no campo.
E neste campo cercado de romeiras, belas, magnas a vista e sarmentosas a produzir “uvas”. Neste grande encanto e belezitude te darei o meu grande amor.
Amor que se prolifera como as “uvas” em plena península cercada de “amor”, “amoredo”, “amolhado”, “amolheiro” e “amolhal”. Amor é este sarmentoso e produtivo como uvas...
As mandrágoras, plantas da família das “solanáceas” as quais dar uma essência aromática produzindo no olfato pelas partículas odoríferas. Sinto no ar o cheiro das solanáceas o verdadeiro cheiro da natureza, estas mandrágoras coloco-as a porta de meu casebre e toda sorte de excelentes frutos, novos, belos e gostosas as olhos. Ponho diante de você! Minha musa, linda e ornamental... Eu os quardarei para lhes dar, pois assim como as vidas crescem em hormônio, todas em um mesmo local, em sentimento ázido de união. Assim digo: se prolifera o amor bom e pundonoroso que tenho por você BB...
Amo-te! Subindo todos os degraus da paixão.
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