Esse é um fim amargo
Esse é um fim amargo
Marcos Olavo
Esse é um fim amargo
Todo raro r caro dia,
Que bate em minha saudade,
Persegues-te às vezes,
Amor.
Tudo se vai à agressiva amiga nossa,
Que escreve que desce da bondade,
Em ar de um vulcão,
Que derruba,
As árvores.
São coloridas as flores, deixada s em tristezas,
Nessa dança de raivas,
Em memória do nascimento,
De um novo universo.
O sentimento cantou outra vez,
Espalhando medo e revolta,
De um modo que nada mais olhe,
Nem mesmo o toque.
Os escravos morrerão nus, em um ignorante apelo,
Que acontecia em seu querido mundo,
Que um dia foi bem lindo.
Dois leões batendo bem forte na cara do agressor,
Querendo evitar esses absurdos impensados,
Que mergulha nessa hora maldita,
Que o ódio,
Apresentava.
O jovem não conheceu a velhice,
Nem fez nascerem às esperanças,
De um sonho adormecido,
Que em hora,
Batia a balança.
Você minha triste perda,
Eu conheci em um olhar perdido,
Que foi deixada,
De graça.
Agora, só existe o fim de um cigarro,
Fumado pelo o idiota morto,
Que acha tudo surdo,
Tudo bruto.
Porque nada entender e nem compreende,
Que há tempo para amar e ser amado,
Neste incerto,
Atropelo.
Esse é o sopro, de quem nunca saberá o valor do amor,
Mesmo querendo pegar as sinceras rosas amarelas,
Que nascem em outro lado da vida,
Que ninguém consegue,
Apreciar.
Então o poeta mergulha em saudades,
Falando do perfeito refugio,
Que fez crescer,
Toda escrita,
Fina.
Escrito por: Marcos Olavo