Gênesis 2
Estou cansado, sem fôlego.
O cansaço que leva ao alento
Pelo dever cumprido, feito.
O que cansa em mim é meu corpo.
Ele percebe cada passo da jornada
Empreendida, do trajeto.
Nosso templo é frágil, finito a princípio.
Meus pensamentos nunca ficam exauridos,
Eles percorrem mundos sem fim, imensos.
Movem-se tão rápidos que não posso acompanhá-los.
Mas nunca me afastam de ti.
Contigo posso percorrer labirintos infinitos, Zilá.
Criar mundos em nossos sonhos.
Sonhos que preenchem nossa alma
E nos tornam mais sensíveis ao outro, humanizados...
Em um mundo hostil.
Por Diógenes Jacó de Souza, Araripina, 26/10/2011
Estou cansado, sem fôlego.
O cansaço que leva ao alento
Pelo dever cumprido, feito.
O que cansa em mim é meu corpo.
Ele percebe cada passo da jornada
Empreendida, do trajeto.
Nosso templo é frágil, finito a princípio.
Meus pensamentos nunca ficam exauridos,
Eles percorrem mundos sem fim, imensos.
Movem-se tão rápidos que não posso acompanhá-los.
Mas nunca me afastam de ti.
Contigo posso percorrer labirintos infinitos, Zilá.
Criar mundos em nossos sonhos.
Sonhos que preenchem nossa alma
E nos tornam mais sensíveis ao outro, humanizados...
Em um mundo hostil.
Por Diógenes Jacó de Souza, Araripina, 26/10/2011