PAISAGENS CITADINAS
Contemplava o crepúsculo através da janela;
O sol acenando de perto em sua despedida;
O movimento frenético ao longo da rua;
Espíritos aflitos consumidos pelas dores do dia.
Por que corremos tanto atrás de nosso destino?
O destino se desloca em nossa direção desde que nascemos.
Não precisamos nos apressar em buscá-lo.
Cumprirei, então, minha jornada em passos lentos.
Há obstáculos ao longo do caminho.
Mas, há também sorrisos meigos, sinceros;
Alegrias incontidas; amigos leais que andam conosco.
Tornei a olhar para a rua já vazia.
Tu passavas indiferente e altiva.
A harmonia do universo frente aos meus olhos nus.
Por Diógenes Jacó de Souza, Serra da Torre, em 22 de outubro de 2011.
Contemplava o crepúsculo através da janela;
O sol acenando de perto em sua despedida;
O movimento frenético ao longo da rua;
Espíritos aflitos consumidos pelas dores do dia.
Por que corremos tanto atrás de nosso destino?
O destino se desloca em nossa direção desde que nascemos.
Não precisamos nos apressar em buscá-lo.
Cumprirei, então, minha jornada em passos lentos.
Há obstáculos ao longo do caminho.
Mas, há também sorrisos meigos, sinceros;
Alegrias incontidas; amigos leais que andam conosco.
Tornei a olhar para a rua já vazia.
Tu passavas indiferente e altiva.
A harmonia do universo frente aos meus olhos nus.
Por Diógenes Jacó de Souza, Serra da Torre, em 22 de outubro de 2011.