No labirinto do amor
Um dia eu a vi, debruçada à beira do lago,
com vestes claras e os cabelos esvoaçantes,
mirando as águas com olhos enigmáticos.
Aproximei-me encantado com a sua beleza
e perguntei-lhe o nome.
---Helena - respondeu-me.
---Posso sentar-me Helena?
---Sim, pode.
Sentei-me e permaneci quieto
tentando aproveitar ao máximo
o momento, olhando a sua imagem,
que se refletia nas águas.
---Vens sempre aqui? - perguntou-me.
---Não. Hoje, tenho certeza, foi algum anjo
que trouxe-me até aqui.
E segurando-lhe a mão com ternura, levei-a
em passeios pelas cercanias do bosque.
Ainda hoje, decorridos muitos anos,
levo-a em passeios pelos bosques verdes
da natureza e os vermelhos
do meu coração.
Google imagem
Um dia eu a vi, debruçada à beira do lago,
com vestes claras e os cabelos esvoaçantes,
mirando as águas com olhos enigmáticos.
Aproximei-me encantado com a sua beleza
e perguntei-lhe o nome.
---Helena - respondeu-me.
---Posso sentar-me Helena?
---Sim, pode.
Sentei-me e permaneci quieto
tentando aproveitar ao máximo
o momento, olhando a sua imagem,
que se refletia nas águas.
---Vens sempre aqui? - perguntou-me.
---Não. Hoje, tenho certeza, foi algum anjo
que trouxe-me até aqui.
E segurando-lhe a mão com ternura, levei-a
em passeios pelas cercanias do bosque.
Ainda hoje, decorridos muitos anos,
levo-a em passeios pelos bosques verdes
da natureza e os vermelhos
do meu coração.
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