Amar, Simplesmente Amar
Adormecida a tarde
Estende a noite seu manto
Reborda o azul de estrelas
Convida a lua para brincar
Trevas ou doces sonhos
Sob a ótica de quem a vê
A escuridão do abandono
Ou realização dos planos
Espreita a lua as frestas
Invade os corpos ardentes
Trás lágrimas aos solitários
Prateia o doloroso calvário
Tantas vidas tantos corpos
Sonhos desfeitos amargos
Desejos fundidos no amor
Ou silêncio, pranto e dor
Invade a noite as vidas
Contidas em tolos preceitos
Momentos desperdiçados
Amores desencontrados
Aquece a noite as almas
Que se permitem sonhar
Sem medo ou qualquer conceito
Abole insanos preconceitos
Amar sem pensar no amanhã
Emprestar das estrelas o brilho
Permitir-se mil trilhos mudar
Amar, simplesmente amar. . .
(Ana Stoppa)
Adormecida a tarde
Estende a noite seu manto
Reborda o azul de estrelas
Convida a lua para brincar
Trevas ou doces sonhos
Sob a ótica de quem a vê
A escuridão do abandono
Ou realização dos planos
Espreita a lua as frestas
Invade os corpos ardentes
Trás lágrimas aos solitários
Prateia o doloroso calvário
Tantas vidas tantos corpos
Sonhos desfeitos amargos
Desejos fundidos no amor
Ou silêncio, pranto e dor
Invade a noite as vidas
Contidas em tolos preceitos
Momentos desperdiçados
Amores desencontrados
Aquece a noite as almas
Que se permitem sonhar
Sem medo ou qualquer conceito
Abole insanos preconceitos
Amar sem pensar no amanhã
Emprestar das estrelas o brilho
Permitir-se mil trilhos mudar
Amar, simplesmente amar. . .
(Ana Stoppa)