NADA É PARA SEMPRE.
Dei-me inteira.
Saciei sua fome,
Da minha adocicada
Pele branca.
Misturei meu sangue grosso,
Ao teu salgado.
Mas nada é pra sempre.
E agora ....
Das sobras de mim.
O que faço?
Dei-me inteira.
Saciei sua fome,
Da minha adocicada
Pele branca.
Misturei meu sangue grosso,
Ao teu salgado.
Mas nada é pra sempre.
E agora ....
Das sobras de mim.
O que faço?