NADA É PARA SEMPRE.

Dei-me inteira.

Saciei sua fome,

Da minha adocicada

Pele branca.

Misturei meu sangue grosso,

Ao teu salgado.

Mas nada é pra sempre.

E agora ....

Das sobras de mim.

O que faço?

many pallo
Enviado por many pallo em 02/11/2011
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