Já tarde da noite
Tarde, tarde da noite minha amada e doce princesa se ausenta em seu leito
Eu, sem nada pra fazer mim ocupo a escrever expressar-me através de mensagens escritas em pedaços de papel, minha caneta preta ameaça em falhar, mas vendo a minha necessidade se assegura a não deixar-me.
Mente agora também quer falhar ausentada por uns tempos demora a processar
Mais aos poucos se garante palavras lindas, versos simples de um amador, que nem pensava em ser um grande “Prosador”.
A caneta é meu escudo
A mente é meu refugio
Assim me ausento pro escuro.