Die metuere
Die Metuere
Marcos Hume
É tão bom viver em paz...
A única coisa sonhada...
Sonho, jamais, mortos...
Como essa rosa!
Quero ganhar a vida toda,
Amor, força, reconhecimento.
Atiro-me no abismo sem fim,
Nas pistas escuras de um lugar,
Inesquecível, fictício...
Tudo continua, sem parar,
Caminhos a conhecer,
Nas ruas paradas...
Peço para paralisá-la, o tempo!
Outra vez me encontro perdido,
Perdido em alguma lembrança sua,
Aparecendo-me distraído.
Em tempo você me vira às costas
Pois estou em grande punição,
Os momentos, os tormentos...
Vivo dias de medo,
Dias sem piedades, dias de crueldades...
Vivo entre espaço interditados,
Indiferentes, atormentados.
Escrito por: Marcos Hume