Ao compasso do peito
Voltei meu amor a requerer o passado.
Voltei a pensar que nada passou; Voltei meu amor.
Insolitamente como não mais deveria ser, o coração pulsa a sua procura,
sem mesmo saber o pra quê.
Faz um Tum meramente terno procurando por você;
O digo pra sossegar, mais ele insiste em refutar-me, bate e bate mais forte fazendo canções de nostalgia.
Se ilude com o tom, por o mesmo não desafinar, esquecendo assim do sangue que corre em minhas veias o mesmo que compasso lhe dá.
Então o que finda é a dor, visto que uma hora ele notará que falta você, meu amor.