>APRISIONADA<
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Ao amortecer rios e oceanos, á felicidade se alojou em mim.
Eu quero ser visto alimentado, não desnutrido, alegre e não triste
Pelo o tinido das taças, meu vinho será degustado crescido e sábio.
Mandei tudo ás favas, á merda, seguindo em frente partir pra outra.
Desatei-me de uma atmosfera, e me conectei em outro clima
Eu amo, e gosto de ser amado não me entrego ao desengano.
O passado não precisa de elucidação, ou da falsa justificativa.
O evidente diante dos olhos não existe o poder de não admitir
O irrefreável além de um certo ponto eu acredito ser moléstia.
Mudei de voou...Mudei de pouso...
Mudei de solo sem o vento agressivo.
Eu amei muito, mas ela fez a nossa vida andar para o desencontro
Com sentimento totalmente gélido, e como o coração entorpecido
Hoje ela transita no contra-senso, aprisionada em sua própria tormenta.