Estou evocando em mim, o desbravador!
O conquistador,
Senhor dos mares,
Céu, serra, oceano: seus altares!
Não é, apenas, brasileiro.
Sente-se, do mundo, por inteiro!
Preciso dar o próximo passo,
Desvencilhar-me desse pequeno embaraço...
Essa rejeição
Que me devastou com precisão!
Deixou um lamento...
Constrangendo o firmamento!
Parecia a sorte grande...
Que desplante!
Era o avesso,
Um rabisco com pretensões a enredo...
Não fosse a presença da floresta...
...Essa sensibilidade que me atesta...!!!
Estou tirando qualquer resquício de tristeza,
Que possa, inadvertidamente, ter invadido minha poesia.
Peço que se retire, posto esse peito não lhe pertencer!
Ainda tenho muito que escrever...
Aliás, estou só começando.
O meu sol está, apenas, principiando
A raiar!
A se espraiar...
Vindo do atlântico,
Com seu manto quântico,
Em direção à terra,
Azuldourando Itacaré,
Rumos aos picos das serras...
Ao topo do Majestoso de Itambé!
Escrever
Para arrefecer!
Permanecer em poesia,
Espalhando minha “Ardentia”...
Semeando a “Vida Alta”
Desenhada em minha alma.
Permanecer no ar,
A cantar...
A gostar!
Tudo precisa de afeto!
A voar,
O mundo retirou-me o teto!
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Queridos amigos: aqui está chovendo demais.
Chuva e Vivo - um casamento que não deu certo.
Não sei quando vou poder visitá-los.