Meu branco
Vesti-me de branco
E sabe olhe meus pés,
Por debaixo do vestido florido
Não quis acreditar, pois era feliz
Não deixei de tentar,
E por fim acreditar
Que a solidão não era companhia minha,
E que a vida iria me dar muitas alegrias
Vi que o passo não mais me condena
Vi que o futuro é minha cena
E que viver só é possível viver
Se não tiver a pena de aprender.