ÁPICE
Durmo no dorso
Da mais longínqua estrela
Plácido devaneio de menino
No ápice da sinfonia
Ébrio de felicidade
Na estirpe da inócua poesia
Que outrora nasce recria
A nuvem dança ao vento
Laureada pela estrela nua
Que acaricia minha face
Com suave e densa
Luva de felicidade.