Poeta

Não serei o poeta das realidades

Cantarei os sonhos

Do campo e das cidades

Também não serei o desbravador

O herói que morre calado

E sem amor.

Não serei o poeta caduco

Que despreza a tecnologia

Que querendo ou não

Modifica e facilita nossos dias.

Não serei o poeta apaixonado

Que fica mudo sem nada dizer

Da paixão a amada.

Cantarei o mundo passado

O atual e o futuro.

E a verdade será sempre

Meu carro-chefe

Para me livrar do mal.

Andarei qual inocente pássaro

Respirarei o ar de todos

E a simplicidade me seguirá

Neste viver gostoso

Que há de chegar.

Não dedicarei poemas..

Não falarei da vida aléia...

Não serei o dono da verdade

Não praticarei maldade

Não faltarei com a sinceridade

Ao planeta... Éta vida maravilhosa!

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 27/12/2006
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