Roupa de Lua de Mel
Hoje no dia do Poeta
Todo romantismo e sensualidade dentro de mim desperta
Quis fazer poesia escondendo sob o vestido uma roupa de lua de mel
Sem saber que os olhos do Poeta já haviam memorizado as curvas do corpo de Raquel
O olhar maduro dele me deixou encabulada demais
Branco expõe toda a fragilidade da romântica moça de Batatais
Me ofereceu uma taça de champagnhe para relaxar
Tímida nessa hora fiz um brinde e baixei o olhar
Afinal são tantas hipóteses e enigmas impossíveis de decifrar
Mãos na defensiva espalmadas no seu peito
Como se tivesse medo de novamente me machucar
Mas nesse momento não sou mais dona de mim
Minha boca pronuncia não mais meus olhos não mentem
Dizem sim...
Ele me abraça e me cala num beijo sem fim
Sinto suas mãos deslizando no zíper do vestido nas minhas costas
Se eu ficar de olhos fechados minha paixão não ficará tão exposta
Colocou o vestido numa poltrona para não amarrotar
E estendeu a mão para em meu longo cabelo seus dedos tocar
Me ergueu nos braços com tanto carinho
Que num longo suspiro até perdi meu sapatinho
Colocou meu corpo sobre a cama cheia de pétalas de flor
E declamou a poesia mais linda que já ouvi
Quando me chamou de meu amor
Derramei no travesseiro uma lágrima com o sal da minha emoção
Enquanto o abajur mudo via minha roupa de lua de mel beijar manhosa o chão
Cerrei os olhos como se tentasse me acostumar ao escuro
Na penumbra ouvi promessas e sua voz grave dizendo eu juro
Mas eu sabia que ele nunca seria realmente fiel
Mesmo assim entreguei a ele todo meu carinho e meu mel
Quando amanheceu deixei apenas um bilhete de adeus
"Eu te amo... acredite por Deus"
Ao acordar ele encontrou no chão minha roupa de lua de mel como recordação
E no corpo o cheiro de Raquel exalando paixão...
Hoje no dia do Poeta
Todo romantismo e sensualidade dentro de mim desperta
Quis fazer poesia escondendo sob o vestido uma roupa de lua de mel
Sem saber que os olhos do Poeta já haviam memorizado as curvas do corpo de Raquel
O olhar maduro dele me deixou encabulada demais
Branco expõe toda a fragilidade da romântica moça de Batatais
Me ofereceu uma taça de champagnhe para relaxar
Tímida nessa hora fiz um brinde e baixei o olhar
Afinal são tantas hipóteses e enigmas impossíveis de decifrar
Mãos na defensiva espalmadas no seu peito
Como se tivesse medo de novamente me machucar
Mas nesse momento não sou mais dona de mim
Minha boca pronuncia não mais meus olhos não mentem
Dizem sim...
Ele me abraça e me cala num beijo sem fim
Sinto suas mãos deslizando no zíper do vestido nas minhas costas
Se eu ficar de olhos fechados minha paixão não ficará tão exposta
Colocou o vestido numa poltrona para não amarrotar
E estendeu a mão para em meu longo cabelo seus dedos tocar
Me ergueu nos braços com tanto carinho
Que num longo suspiro até perdi meu sapatinho
Colocou meu corpo sobre a cama cheia de pétalas de flor
E declamou a poesia mais linda que já ouvi
Quando me chamou de meu amor
Derramei no travesseiro uma lágrima com o sal da minha emoção
Enquanto o abajur mudo via minha roupa de lua de mel beijar manhosa o chão
Cerrei os olhos como se tentasse me acostumar ao escuro
Na penumbra ouvi promessas e sua voz grave dizendo eu juro
Mas eu sabia que ele nunca seria realmente fiel
Mesmo assim entreguei a ele todo meu carinho e meu mel
Quando amanheceu deixei apenas um bilhete de adeus
"Eu te amo... acredite por Deus"
Ao acordar ele encontrou no chão minha roupa de lua de mel como recordação
E no corpo o cheiro de Raquel exalando paixão...