Cartas
O que inquieta é saber o que sinto...
Não é sentimento que possa incomodar alguém.
Nem um verso que faça um leitor atento
A compreender este absinto.
Sabe junto nossos prantos unem as cartas...
Nunca formam um texto ou justificam porque a vida é quase nada.
Não há necessidade de traduzir o seu lado bom.
Não há muito que aprender quando se está apaixonado!
Quero muito misturar-me nos teus versos!
Quero reconhecer, quais pronomes ficam assim tão possessivos.
Redirecionar os gerúndios...
O que faz sentido em mim é poder dizer baixinho em seu ouvido,
Num sentido exato que algumas coisas devam ser ditas e que eu possa te dizer:
Amo muito amar você!
De Magela e Carmem Teresa Elias
O que inquieta é saber o que sinto...
Não é sentimento que possa incomodar alguém.
Nem um verso que faça um leitor atento
A compreender este absinto.
Sabe junto nossos prantos unem as cartas...
Nunca formam um texto ou justificam porque a vida é quase nada.
Não há necessidade de traduzir o seu lado bom.
Não há muito que aprender quando se está apaixonado!
Quero muito misturar-me nos teus versos!
Quero reconhecer, quais pronomes ficam assim tão possessivos.
Redirecionar os gerúndios...
O que faz sentido em mim é poder dizer baixinho em seu ouvido,
Num sentido exato que algumas coisas devam ser ditas e que eu possa te dizer:
Amo muito amar você!
De Magela e Carmem Teresa Elias