GOTEJA O PRANTO
Já é tardinha e o sol despede,
O horizonte recolhe o meu olhar triste,
Os pássaros silentes,
Escondem sob as asas as cabecinhas,
Sigo na companhia da saudade que insiste.
A paixão me vence e goteja o pranto,
Ainda há esperança nesse peito sofrido,
Amanhã lhe ver antes que o sol declina,
E que o amor cura esse coração ferido.