Teu corpo!

Ah, teu corpo!

Este barco quase à deriva

De onde derivam meus delírios.

Teu corpo em festa

Que infesta meus sonhos loucos

Meus sonhos poucos de razão!

Teu corpo, meu corpo.

Este que se inebria e se afeta,

Como feto mal formado.

Teu corpo, minha pia batismal.

Teu corpo, meu cordão, meu condão

Meu quase tudo... meu tudo nada!!!

Paulo Pazz
Enviado por Paulo Pazz em 15/10/2011
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