ELE VEIO DE MANSINHO

Era madrugada...

Estremeci com o seu bilhete na janela,

Rosas vermelhas e belas,

Olhavam-me tão sinceras.

Podia adivinhar os pensamentos delas...

Despertaram-me! Ouvi a conversa delas.

Inebriante era o perfume!

Fazia-me arder de saudades,

Ao apertar o bilhete no peito,

Corri até ele em pensamento...

Porque vens de mansinho?

Quando estou adormecida?

Queria sentir teus beijos...

Não esperou despertar-me!

Como te vejo?

NATIVA
Enviado por NATIVA em 15/10/2011
Reeditado em 15/10/2011
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