Febre

Foi um gesto célere.

Que veio a condoer.

E essa rude febre,

Que não quer passar.

Deixando-me assim,

Desacreditado de mim;

Mais que um improviso,

Eu contraceno sozinho,

E esse seu aviso,

Deixa claro que é tão ruim.

Mas eu não insisto,

Porque não sou assim,

Ainda mais com essa febre.

Meu amor torna-se algo célebre.

Danilo Figueiredo
Enviado por Danilo Figueiredo em 14/10/2011
Código do texto: T3276562
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