Feliz de supetão (preta caboré)
Não é preta café
Não, e bote fé
Nem é preta feijão
Mas é tão linda
Que me é bem vinda
Parece uma paixão
De preta que tu é
Parece uma caboré
Mas sei que não é não
Não é branca ainda
É a cor que não finda
Que pinta meu coração
Então é preta de “migué”
Das que sabe da “colé”
Sabe tudo de antemão
E não fica na berlinda
Bebe a vida e a brinda
Me faz feliz de supetão