O ar que respiro é o mesmo
que te dá a vida pelo oxigenio,
nele posso te sentir sempre
embora não nos toquemos
O vento que entoa um mantra
é o mesmo que te acarinha,
despenteando teus cabelos ao luar
voltando a mim com teu perfume
Aquela nuvem que vaga sem rumo
passou por tua retina em algum instante,
onde desenhaste a imagem de teu sonho
agora ela encobre meu sol de mansinho
Se as rosas falassem te diriam
do amor que sabem existir,
neste jardim da vida cultivado
na longa espera de uma colheita,
onde os braços serão pequenos
para tanto carinho e aconchego


http://youtu.be/UyCdJ88ZJI4

08/10/11

Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 08/10/2011
Reeditado em 03/08/2013
Código do texto: T3264378
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