pequenos anseios
Que de pequenos anseios,assim,minha alma vivia,
Aceitava que, muito distante, era a morada da ternura
Contudo,de um profundo sofrer,eu,ainda,não sabia
Ah!que,na ilusão, sonhava ,ingênua e tola criatura!
Um dia,de uma febre de paixão estranha,cai doente
Senti uma dor a revirar as entranhas, um terrível mal...
Por simples e pequenina razão de um certo jeito diferente
Da vez primeira,a fundo,amava e o sofrer,pena,era o sinal!
Senti,em arroubos juvenis ,o coração pulsar, forte,no peito
Quando a suave criatura,quase a deslizar,por mim,passou
Que,num esforço vão,lançava um sorriso sem graça,sem jeito
No que o vulto,ao longe sumia,ignorava,tonto ,ate,quem sou!
Passei,a partir deste momento,a cantar,qual cisne ante a morte
Não era uma simples canção,mas de amor,um sussurro, afinal
Deveras,que chorava minh’alma,baixinho,lamentando a sorte
Em viver ,por segundo,apenas,da doce ternura ,em seu final
Que de pequenos anseios,assim,minha alma vivia,
Aceitava que, muito distante, era a morada da ternura
Contudo,de um profundo sofrer,eu,ainda,não sabia
Ah!que,na ilusão, sonhava ,ingênua e tola criatura!
Um dia,de uma febre de paixão estranha,cai doente
Senti uma dor a revirar as entranhas, um terrível mal...
Por simples e pequenina razão de um certo jeito diferente
Da vez primeira,a fundo,amava e o sofrer,pena,era o sinal!
Senti,em arroubos juvenis ,o coração pulsar, forte,no peito
Quando a suave criatura,quase a deslizar,por mim,passou
Que,num esforço vão,lançava um sorriso sem graça,sem jeito
No que o vulto,ao longe sumia,ignorava,tonto ,ate,quem sou!
Passei,a partir deste momento,a cantar,qual cisne ante a morte
Não era uma simples canção,mas de amor,um sussurro, afinal
Deveras,que chorava minh’alma,baixinho,lamentando a sorte
Em viver ,por segundo,apenas,da doce ternura ,em seu final