PRELÚDIO DE AMOR
A luz do Sol atrás do monte
deixa os seus últimos sinais
de um dia deslumbrante
para as flores e os animais,
como alívio para alguma dor.
O homem já chega exaurido,
no encerramento do arrebol,
com orgulho do dever cumprido,
compondo, com ela, feliz casal,
ao prelúdio da noite de amor.
Lá fora, há alguns pirilampos
e as primeiras estrelas a brilhar,
cintilando orvalho pelos campos
e um uirapuru a cantar...
Sintomas da natureza pura.
O casal, feliz, se entre olhando
consome uma leve refeição,
depois, ao luar, namorando
e, ao compasso de cada coração,
trocam só carinho e ternura.
Assim, enquanto eles namoram
sob a sinfonia da natureza,
os seus fortes desejos afloram,
levando-os, em sutil delicadeza,
ao leito, com uma flor na mão.
Explodem sentimentos e desejos,
conduzindo suas almas ao delírio,
extravasam em carinhos e beijos,
uma relação de amor e mistério,
no apogeu da madrugada de paixão.
SP – 06/10/11
A luz do Sol atrás do monte
deixa os seus últimos sinais
de um dia deslumbrante
para as flores e os animais,
como alívio para alguma dor.
O homem já chega exaurido,
no encerramento do arrebol,
com orgulho do dever cumprido,
compondo, com ela, feliz casal,
ao prelúdio da noite de amor.
Lá fora, há alguns pirilampos
e as primeiras estrelas a brilhar,
cintilando orvalho pelos campos
e um uirapuru a cantar...
Sintomas da natureza pura.
O casal, feliz, se entre olhando
consome uma leve refeição,
depois, ao luar, namorando
e, ao compasso de cada coração,
trocam só carinho e ternura.
Assim, enquanto eles namoram
sob a sinfonia da natureza,
os seus fortes desejos afloram,
levando-os, em sutil delicadeza,
ao leito, com uma flor na mão.
Explodem sentimentos e desejos,
conduzindo suas almas ao delírio,
extravasam em carinhos e beijos,
uma relação de amor e mistério,
no apogeu da madrugada de paixão.
SP – 06/10/11