CONTA...CONTA...ADORO
OUVIR-TE...MEU AMOR !
Muitas vezes eu me sentia um
confessor
de palavras... que dela iam
chegando em profusão,
e eu nem me incomodava com isso,
pois a amava.
Também ela sabia que nosso grau
de cumplicidade
havia chegado ao limite máximo
do esperado,
pois ela abria seu livro...seu diário,
e tudo me lia.
Meus sentimentos então se
mesclavam aos dela,
e nos sentíamos livres para o
que desse e viesse,
enquanto as palavras iam formando
longas estórias.
Ela revia tudo o que ia me contando
e revivendo.
Depois,dentre acertos e desacertos,
buscava respostas...para seus
intrincados momentos,
onde as dúvidas viravam pó.
Ah...querida...você sabe...a estória
de hoje...foi repetida.
Hum...você tem de me contar
uma outra,
onde o moral efervesce e não apenas
desaparece.
Conta..conta...adoro te ouvir
meu amor.
Lindas são as tuas estórias !
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Autor : Cássio Seagull em 06-10-11 SP
cseagull2@hotmail.com
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