DOMITILLA BORGES BELTRAME - LIBERTAÇÃO
ESTAÇÃO DO AMOR
Vens! e quando vens
trazes a PRIMAVERA
no brilho do teu olhar,
na alegria do teu riso
que me levam ao umbral do paraiso...
Vens! e quando vens
trazes a primavera
na concha de tuas mãos
que me cobrem com o pólem do teu carinho
fertilizando o canteiro de meu OUTONO...
Vens! e, quando vens
trazes a primavera
no sol de tuas palavras
enchendo-me de VERÃO
a alma e o coração...
Vens! e quando vens
trazes a primavera
no calor do teu beijo
aquecendo de desejo
o frio INVERNO
da longa espera!
______________________
LIBERTAÇÃO
Cortei as amarras,
soltei o meu barco,
tracei nova rota...
Disse adeus ao velho cais
e, qual errante arrais,
navego outros mares...
Quero ancorar em ignoradas margens,
desbravar uma diferente terra,
encontrar novas paisagens,
descobrir o segredo do outro lado da serra...
Correr leve e solta
pelas brancas areias de novo sonho
já não mais tristonho,
e, quem sabe, olhos nos olhos,
mãos nas mãos,
viver um amor inesperado,
entregar os beijos que não dei,
escrever os versos que guardei!...
ESTAÇÃO DO AMOR
Vens! e quando vens
trazes a PRIMAVERA
no brilho do teu olhar,
na alegria do teu riso
que me levam ao umbral do paraiso...
Vens! e quando vens
trazes a primavera
na concha de tuas mãos
que me cobrem com o pólem do teu carinho
fertilizando o canteiro de meu OUTONO...
Vens! e, quando vens
trazes a primavera
no sol de tuas palavras
enchendo-me de VERÃO
a alma e o coração...
Vens! e quando vens
trazes a primavera
no calor do teu beijo
aquecendo de desejo
o frio INVERNO
da longa espera!
______________________
LIBERTAÇÃO
Cortei as amarras,
soltei o meu barco,
tracei nova rota...
Disse adeus ao velho cais
e, qual errante arrais,
navego outros mares...
Quero ancorar em ignoradas margens,
desbravar uma diferente terra,
encontrar novas paisagens,
descobrir o segredo do outro lado da serra...
Correr leve e solta
pelas brancas areias de novo sonho
já não mais tristonho,
e, quem sabe, olhos nos olhos,
mãos nas mãos,
viver um amor inesperado,
entregar os beijos que não dei,
escrever os versos que guardei!...