Das Realidades
Logo o sol se põe na minha garganta
E a rosa engole a névoa leve branca...
Isso é algo que, alguma coisa se
Apaga nos sonhos de mitos!
Quando o céu está mudando de estado,
As orações para outra coisa, se desfazem,
Pois eles não sabem a hora de dormir!
Nenhuma causa justifica a cicatriz divina:
O apego à água nos lados do abdômen,
O vento piloto de planador, que nasceu
Em um sussurro do nada!
Tem sempre razão quando ela está
Sentindo o prazer sequestrado
Em jogos da vida!
O meio sol derrete na língua
A masturbação das algas
No fundo do estômago...
Depois tudo se desfaz,
Quando ela abre sua porta e
Adentra para a sua realidade de vida!