COMO TEMPESTADE...
COMO TEMPESTADE...
Às vezes vens forte
Como as tempestades
Que tudo devastam,
Sem dó, nem piedade
Deixando um rastro de destruição.
A falta do teu amor e a
Ausência do teu corpo
Fizeram meu corpo adoecer...
Sinto dores onde antes
Só sentia alegria...
Não tenho mais prazer em nada
Tua ausência me rasga a alma
E quando chega a noite
A beleza do céu prateado de estrelas
Já não me enche mais os olhos
Que agora são tristes com o canto
Do UIRAPURU, sem vida e sem cor.
Depois daquela noite,
Em que renunciaste o meu amor...
**Por causa do teu silêncio perdi o encanto pela vida...
Por Neyde Silva