LIBERDADE
De asas ao amor,
Deixe-o que voe.
Se o ninho que lhe ofereces,
Conter o afago que lhe apraz,
Ele voltará todo dia,
Sempre mais alegre e liberto.
Se lhe cortares as asas,
Temendo que voe e não volte,
O que terás no teu colo,
Será apenas um corpo sem alma,
Já que a alma nem precisa de asas,
Ela parte e se parte a cada partida.
De asas ao amor,
Deixe-o que voe.
Se o ninho que lhe ofereces,
Conter o afago que lhe apraz,
Ele voltará todo dia,
Sempre mais alegre e liberto.
Se lhe cortares as asas,
Temendo que voe e não volte,
O que terás no teu colo,
Será apenas um corpo sem alma,
Já que a alma nem precisa de asas,
Ela parte e se parte a cada partida.