O amor é semeado na percepção
No aflorar de todos os sentidos
No receber e interpretar os estímulos
Pois para cada um, o entendimento
É resultante da forma que vivencia
Sem a ilusão fatal dos sentidos
Ou até com a insanidade dos desvarios
É movimento, cores, luminosidade,
É a voz, o timbre, a intensidade
É a química do aroma que inebria
É a gustação através do beijo que sacia
É o tato que reconhece a geografia
Da temperatura dos vulcões ativos
Cobertos por uma excitada pele
O amor germina nas maduras sensações
Que na semeadura eram simples percepções
Hoje, com forma definida se conectam a mente
Fixam-se sem percebermos, nos pensamentos
Com a semente germinada, é hora do alimento
E entre emoções sensíveis e intuitivas
Que oscilam em sua intensidade
O jardineiro se conscientiza de sua sina
Se o adubo foi paixão volúpia, desejo
Logo ali tem fim, pois é fogo que apaga
Ou se foi semeado a essência do sentimento
Que por certo unirá enquanto existir vida
E, na passagem, faz companhia, pois se eterniza.
No aflorar de todos os sentidos
No receber e interpretar os estímulos
Pois para cada um, o entendimento
É resultante da forma que vivencia
Sem a ilusão fatal dos sentidos
Ou até com a insanidade dos desvarios
É movimento, cores, luminosidade,
É a voz, o timbre, a intensidade
É a química do aroma que inebria
É a gustação através do beijo que sacia
É o tato que reconhece a geografia
Da temperatura dos vulcões ativos
Cobertos por uma excitada pele
O amor germina nas maduras sensações
Que na semeadura eram simples percepções
Hoje, com forma definida se conectam a mente
Fixam-se sem percebermos, nos pensamentos
Com a semente germinada, é hora do alimento
E entre emoções sensíveis e intuitivas
Que oscilam em sua intensidade
O jardineiro se conscientiza de sua sina
Se o adubo foi paixão volúpia, desejo
Logo ali tem fim, pois é fogo que apaga
Ou se foi semeado a essência do sentimento
Que por certo unirá enquanto existir vida
E, na passagem, faz companhia, pois se eterniza.