Amor Eterno
Qual barco à deriva na imensidão do mar
Assim navega minha alma por te amar
Incrédula quanto a existência do porto
Vaga incansável mergulhada nas dores
Folhas murchas resquícios dos outonos
Passarela amarelada dos mortos sonhos
Pranto rotineiro tece o existir tristonho
Inútil disfarçar o quanto viver é medonho
Perdida entre os espinhos do abandono
Recorro ao passado revivo os momentos
Mesmo sabendo que jamais retornarão
Sinto no peito amargurado pobre coração
Nas longas madrugadas cenário de pranto
No leito vazio molhado de densas lágrimas
Recolho diariamente profundos lamentos
Desde amor distanciado do esquecimento.
(Ana Stoppa)
Qual barco à deriva na imensidão do mar
Assim navega minha alma por te amar
Incrédula quanto a existência do porto
Vaga incansável mergulhada nas dores
Folhas murchas resquícios dos outonos
Passarela amarelada dos mortos sonhos
Pranto rotineiro tece o existir tristonho
Inútil disfarçar o quanto viver é medonho
Perdida entre os espinhos do abandono
Recorro ao passado revivo os momentos
Mesmo sabendo que jamais retornarão
Sinto no peito amargurado pobre coração
Nas longas madrugadas cenário de pranto
No leito vazio molhado de densas lágrimas
Recolho diariamente profundos lamentos
Desde amor distanciado do esquecimento.
(Ana Stoppa)