Soneto a Minha Amada

Em cada adeus, uma lágrima

Meu olhar derrama!

A cada despedida

Eu digo a mim mesmo:

"Volte logo minha querida!

Volte para meus braços, eu clamo!

Preciso muito sussurrar eu teus ouvidos

O quanto te amo, que por ti dedico os séculos

De minha vã exitência, outrora de penitência!"

A cada sorriso teu, minha peito esquenta

Esquece de sua fria e vazia existência!

A cada beijo teu, minha vela de forma lenta

Atreve-se a queimar! A cada gozo teu

Esqeço do quanto meu peito sofreu! (T amo!)

ST*-sem título.