Tempo de ternura (seminale) Seminalenko Santosov ministro sexologo da corte de Gorobixaba

Que dos tempos de ventura, ainda espero um dia... Por desejar tanto esta felicidade é que tanto sofri. Contudo de ter estado sempre ao meu lado não sabia! E quando enfim, desistiu de mim, da dor cruel eu sofri. Se ao menos restasse assim, um mero fio de esperança. Em campo de flores de min’alma pequena alegre faria.
Encontraria Sob escombros meus brinquedos de criança, e naquele balão azul e branco; d’infancia na busca voaria! Que de mim esta incerta ausência parece até amarga bebida. Ah! Doces tempos de uma inefável ternura, momento doce!
Volta a compor os meus dias por um segundo de minha vida... Mesmo que feliz tendo por instante vivido do jeito que fosse. Amaria em arroubos na ânsia de quem se afasta o tempo. Aos goles sôfregos de beijos úmidos e mornos me sufocaria. Que enfim no ardor de minha alma, as cinzas levadas ao vento... Lembranças dos tempos de ventura que ainda espero, um dia !
Corte de Gorobixaba
Enviado por Corte de Gorobixaba em 26/09/2011
Reeditado em 27/09/2011
Código do texto: T3242762
Classificação de conteúdo: seguro