Nos teus sonhos
No escuro infindo da noite
Luzes azuis brilhavam;
Eram os olhos de meu amor,
Que as estrelas imitavam.
O vento murmurante e frio
Era um cantor descrente;
De cantigas esplêndidas
Mentindo o amor que sente.
Eu, aos teus sonhos loucos:
“Oh, lua, em o seu fulgor,
Tão casta como a tua luz,
Dá-me ela ao teu esplendor!”
(Poeta Dolandmay)
No escuro infindo da noite
Luzes azuis brilhavam;
Eram os olhos de meu amor,
Que as estrelas imitavam.
O vento murmurante e frio
Era um cantor descrente;
De cantigas esplêndidas
Mentindo o amor que sente.
Eu, aos teus sonhos loucos:
“Oh, lua, em o seu fulgor,
Tão casta como a tua luz,
Dá-me ela ao teu esplendor!”
(Poeta Dolandmay)