ALENTO
Eis
Que ela
Desmancha
Encanto que a faz
Pouco a pouco sem notar
Quase esse silencio que fica
Sem vento, sem cismas pelo pensar
Nem o tempo esse carinho nota
É submerso pelo orvalhar
Dos encantos da sereia
No lamento d'água
Nas cachoeiras
Nascentes
Secam
Sem cantar
Silenciam almas
E o coração se esvai
Sem querer alento
Foi só um carinho
Que te trouxe encantamento
Foi só um sopro... Tentando brincar
Com teus cabelos... Foi só uma pedrinha
Que desejou, brincou de estrela...
E, riscou o Céu de teus pensamentos...
É só um murmúrio... A murmurar
E se perde em tanto espaço
Entre as Poesias...
É com imenso carinho que recebo estes versos
Desta gentil Poetisa amiga Ana Flor do Lácio
Que se irmanam a este versar... ALENTO...
blogfernandoleite.blogspot.com
Ana Flor do Lácio
* (DES)ALENTO *
Chegaste quando tudo era desalento
Quando esmoreciam as horas dos meus dias
Quando era folha arrastada em agonias,
Aos caprichos e ao sabor do agreste vento...
Chegaste e à minha alma deste alimento...
Recebi um ombro amigo, força, energia!
E a frágil folha que ao vento esmorecia,
Se fez forte, ganhou cor, encontrou alento...
Chegaste quando eu já não mais te esperava,
Em ti vinha a ternura que nunca senti
Mas..., nos volteios do tempo tudo acaba...
No amargor da vida tua imagem perdi!
Nos vis meandros do tempo tu sumiste,
Sobre a folha paira um silêncio tão triste!
***
google/imagem
Poetas Del Mundo
CLIP-POETAMIGOS
Eis
Que ela
Desmancha
Encanto que a faz
Pouco a pouco sem notar
Quase esse silencio que fica
Sem vento, sem cismas pelo pensar
Nem o tempo esse carinho nota
É submerso pelo orvalhar
Dos encantos da sereia
No lamento d'água
Nas cachoeiras
Nascentes
Secam
Sem cantar
Silenciam almas
E o coração se esvai
Sem querer alento
Que te trouxe encantamento
Foi só um sopro... Tentando brincar
Com teus cabelos... Foi só uma pedrinha
Que desejou, brincou de estrela...
E, riscou o Céu de teus pensamentos...
É só um murmúrio... A murmurar
E se perde em tanto espaço
Entre as Poesias...
É com imenso carinho que recebo estes versos
Desta gentil Poetisa amiga Ana Flor do Lácio
Que se irmanam a este versar... ALENTO...
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Ana Flor do Lácio
* (DES)ALENTO *
Chegaste quando tudo era desalento
Quando esmoreciam as horas dos meus dias
Quando era folha arrastada em agonias,
Aos caprichos e ao sabor do agreste vento...
Chegaste e à minha alma deste alimento...
Recebi um ombro amigo, força, energia!
E a frágil folha que ao vento esmorecia,
Se fez forte, ganhou cor, encontrou alento...
Chegaste quando eu já não mais te esperava,
Em ti vinha a ternura que nunca senti
Mas..., nos volteios do tempo tudo acaba...
No amargor da vida tua imagem perdi!
Nos vis meandros do tempo tu sumiste,
Sobre a folha paira um silêncio tão triste!
***
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