A força do que se chama AMOR . . .
Ah!... essa saudade, perversa e bandida,
Essa ânsia louca e inabalável, de ver-te
Lembranças..., um grito preso, ah! querida
Em mim um desejo, incontrolável de ter-te
Nem sei se a distância é de tudo a culpada
Quem ama supera estar só, resiste carente
Mantém a porta do amor, fielmente fechada
E faz do ser distante, um amor onipresente
Depois... o reencontro, apressados corações
Abraços, corpos trêmulos, beijos, muito calor
Prova irrefutável, que ao se resistir a ilusões
Testemunhamos a força, do que se chama amor