Oceano de Carinhos
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Tua voz tatuada em meu ser transborda o amor
Convidando-me para vivenciar prazer sem pudor
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Desgarrada das referências outrora equilibradas
Percebo que sem ti vivencio a solidão acordada
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Tua voz percorre a sensibilidade da minha alma
Meu ser implora-te nas preguiçosas madrugadas
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Ao sentir profundamente o amor jamais provado
Entrega-te sem receio todos os desejos sonhados
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Delira ao ser invadido por teu oceano de carinhos
Flutua na água sagrada de teu denso pergaminho.
(Ana Stoppa)
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Tua voz tatuada em meu ser transborda o amor
Convidando-me para vivenciar prazer sem pudor
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Desgarrada das referências outrora equilibradas
Percebo que sem ti vivencio a solidão acordada
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Tua voz percorre a sensibilidade da minha alma
Meu ser implora-te nas preguiçosas madrugadas
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Ao sentir profundamente o amor jamais provado
Entrega-te sem receio todos os desejos sonhados
Sussurras-me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Delira ao ser invadido por teu oceano de carinhos
Flutua na água sagrada de teu denso pergaminho.
(Ana Stoppa)