DOR DO AMOR QUE SE REVIVE
DOR DO AMOR QUE SE REVIVE
Qual miséria que consome
Egoísmo que se apodera
Do vazio que não some
Nesta vida de quimera
Qual dor imensurável
Que na necessidade se aplica
No silêncio interminável
Nada pode que a explica
Cruel demais pra ser verdade
Sofrer a mais que não se rompe
No mais, é vê-la ao longe...longe
Solidão que amordaça ao monge
Ingrata sensação que não se vive
Essa dor do amor que se revive.
Autor: Carlos Alberto Baltazar .
São Paulo - SP. 03.02.2009