Depois do Dia dos Namorados
Pelas ruas
latas de lixo.
Nelas, o luxo.
Ramalhetes de flores murchas
do dia dos namorados.
Vermelhas de sangue pisado.
No coração,
é certo,
o capricho de achar
que o amor é eterno.
L.L. Bcena, 15/06/2009
POEMA 438 – CADERNO: CESTA DE VIME.